segunda-feira, 9 de julho de 2012

A Minha Vida Passada



Hoje estava a navegar na net e encontrei um teste sobre a vida passada pago. Como não estava nem aí , decidi procurar por um grátis e encontrei, aqui: http://pt.schoolofmagic.net/salaSombria.asp.
Este é o meu resultado, vá lá! Vamos a isso!
XOXO
J!NX

A tua vida passada foi:
Viveste há cerca de 2500 anos antes de Cristo, no Egipto, no tempo do grande faraó Quéops. Eras um capataz e o teu trabalho consistia em motivar os trabalhadores para a construção da pirâmide que viria a ser o túmulo do faraó.

Debaixo do cruel calor africano, os trabalhadores tinham de arrastar enormes blocos de pedra. Depois, empilhavam-nos uns em cima dos outros, de maneira a formar a pirâmide. Era um trabalho fastidioso e pouco agradável. Por isso, embora a devoção ao divino faraó fosse grande, por vezes, a motivação escasseava. Era aí que tu, como capataz, entravas em ação, munido do teu chicote de pele de hipopótamo. Eras implacável e persuasivo. Debaixo do estalo da tua ferramenta motivadora, todos esqueciam o cansaço.

Enquanto manuseavas o chicote, mantinhas sempre um olho no horizonte, em busca de algum sinal que anunciasse a vinda do grande chefe, o faraó. Quando o avistavas, montado no seu carro dourado, puxado por possantes cavalos, redobravas o trabalho do chicote, de modo a exibir o teu zelo fervoroso.

Este zelo compensou, e o faraó tinha-te em elevada conta, porque os teus trabalhadores eram os mais produtivos. Ao visitar a construção, Quéops costumava comentar: "Se tivéssemos tantos capatazes como aquele, esta pirâmide estaria finalizada em quinze anos, em vez de trinta". No entanto, não eras muito bem visto entre a população. Muitos trabalhadores tombaram, esgotados pelo cansaço, debaixo teu impiedoso chicote. Sofreste também algumas vinganças. Várias vezes, ao regressares do trabalho, encontravas insultos escritos na parede da tua casa. Outra vez, ao passares por um beco mais solitário, alguém te atirou com estrume de cavalo. Só que, para ti, tudo isso não passavam de ninharias. Eras o fiel servo do faraó e cumpririas os seus desejos, ainda que para isso tivesses de ser cruel e antipático.

Efetivamente, aquando da sua morte, o faraó lembrou-se de ti com ternura. Por esta altura, Quéops era tão teu amigo que resolveu levar-te com ele, quando foi ao encontro do deus Anúbis. Era uma honra que terias dispensado, mas que não te atreveste a recusar. Morreste encerrado dentro da grande pirâmide, pela qual tanto tinhas sacrificado.

A tua mulher e os teus filhos não gozaram do privilégio de morrer ao lado do faraó. Viveram ainda durante longos anos de forma confortável, graças ao produto do teu trabalho.

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